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A mostrar mensagens de novembro, 2018

Uma questao de direito ou de civilizaçao!

CC nada disse sobre as queixas da oposição em quatro municípios – Anulada participação de Silvério Ronguane (MDM), Ricardo Tomás e outros membros que concorreram pela Renamo - CC diz que os direitos fundamentais de Samora Júnior foram violados no caso AJUDEM O Conselho Constitucional (CC) proclamou e validou os resultados eleitorais de 52 dos 53 municípios que a 10 de Outubro último acolheram a votação para as V eleições autárquicas do país, ao mesmo tempo que anulou e mandou repetir a eleição num total de oito mesas do município de Marromeu, província de Sofala. A base justificativa encontrada pelo CC para anular a eleição em Marromeu funda-se na sentença do Tribunal Distrital de Marromeu que, apesar de ter rejeitado o recurso da Renamo por falta de impugnação prévia, cruzou informações e chegou à conclusão de que irregularidades graves com potencial para influenciar os resultados ocorreram. No concreto, não se sabe ainda se a repetição será somente para as oito mesas, ou se será a

Ponte Maputo - Ka Tembe custará 1,3 bilião de dólares aos moçambicanos!

Megalómana ponte Maputo - Ka Tembe custará 1,3 bilião de dólares aos moçambicanos Foi enfim inaugurada a megalómana ponte entre a cidade de Maputo e o distrito municipal de Ka Tembe. Oficialmente o custo é de 785 milhões de dólares norte-americanos no entanto os moçambicanos vão pagar, ao que tudo indica com as receitas do gás natural da Bacia do Rovuma, por esta ponte dos “maputenses” cerca de 1,3 bilião de dólares à China. Só em juros serão mais de 30 milhões de dólares norte-americanos anuais até 2039. O Presidente Filipe Nyusi descerrou a placa, com o seu nome, e cortou a fita mas a ponte suspensa mais longa do continente africano deveria ter sido inaugurada por Armando Guebuza, que aliás fez-se presente no evento que parou a capital moçambicana no passado sábado (10), pois foi o seu Governo que em 2011 iniciou o endividamento dos moçambicanos para esta obra. “Hoje é um dia ímpar para a nossa história, o sonho de Samora Machel, herdado sabiamente por Joaquim Chissano e posto em

STV Opiniao no Feminino 08 11 2018

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Futuro hipotecado

Editorial: Futuro hipotecado Prestes a findar mais um ano em que os moçambicanos foram forçados a viver à intempérie, por conta da incompetência aguda por que ainda se rege o Governo da Frelimo, este bando de indivíduos decidiu mostrar, às escancaras, toda a sua falta de bom senso e o quanto está disposto a empurrar este país para sarjeta e aniquilar todos os moçambicanos. O Governo de Filipe Nyusi anunciou, esta semana, que chegou a um acordo com grande parte dos credores da fantoche empresa de pesca de atum, a EMATUM, para reestruturar a dívida. Ou seja, Nyusi e os títeres decidiram fazer um acordo que vai custar o futuro de milhões de moçambicanos. São pelo menos 2,4 biliões de dólares norte-americanos que sairão das receitas de exploração de gás no Rovuma, para pagar o empréstimo de 850 milhões de dólares contraído em 2013, violando a Lei Orçamental e a Constituição da República de Moçambique. O povo moçambicano tem vindo a assistir as suas condições de vi

Sociedade civil exige que parlamento chumbe Orçamento para 2019

O fórum que monitoriza o Orçamento de Moçambique, exigiu hoje à Assembleia da República que chumbe o Orçamento do Estado para 2019, por aumentar os encargos com a dívida pública e conter omissões. "O Fórum de Monitoria do Orçamento (FMO) exige à Comissão do Plano e Orçamento e à Assembleia da República que não aprove a proposta do Orçamento do Estado de 2019", lê-se numa análise que o fórum, que congrega organizações da sociedade civil moçambicanas, faz às contas públicas do próximo ano, intitulada "Preocupações, perguntas e recomendações". Na proposta do Orçamento do Estado (OE), diz a análise, o Governo apresenta informação referente a despesas nos sectores económicos e sociais, mas não apresenta dados sobre despesas noutros sectores. As organizações da sociedade civil moçambicanas que monitoram a despesa pública manifestam preocupação com a subida dos encargos com a dívida de pouco mais de 33 mil milhões de meticais este ano para 35 mil