Afinal, terá sido uma agente secreta sul-africana quem apresentou Jean Boustani aos moçambicanos. A revelação foi feita ontem na primeira pessoa pelo próprio executivo libanês da Privinvest, quem afirmou que além de Moçambique, a companhia de produção de barcos propôs projectos de protecção costeira e desenvolvimento de economia azul a Namíbia, Quênia, Tanzânia e Nigéria. Basetsana Thokoane terá sido quem propôs a Jean Boustani que buscasse oportunidades de investimento em Moçambique devido a descoberta de recursos naturais. Segundo revelou o libanês no Tribunal Federal Distrital de Brooklyn, nos Estados Unidos, a suposta agente secreta disse que conhecia pessoas seniores em Moçambique e que poderia ajudar a fazer corredores para implementação. A rede terá sido assim: Basetsana Thokoane conhecia Rosário Mutota, antigo agente do Serviço de Informação e Segurança do Estado e "parceiro de negócios" de Teófilo Nhangumele. Em 2011, Jean Boustani viaja para Moçambique onde na c
Around 20 thousand Mozambicans were exploited in Germany from 1979 and 1989 under false pretence of training of Mozambican labour force. Germany Democratic Republic and People Republic of Mozambique signed an agreement on 24 February of 1979 to send young Mozambicans to work in Germany companies. What was known was the young Mozambicans were going to be trained in several skills that later would be implemented in socialist companies to be established in Mozambique. Now, lapsed 30 years after the end of the agreement, it was revealed behind that was a debit between the countries of around 300 millions of USD to quit by the revenue of the Mozambicans, in a type of modern slavery. The Mozambicans were forced to discount, during stay in Germany, 60% of their salaries under the promise that they would be paid when they are back to Mozambique, and that never happened. The agreement and amendments that ruled the matter are sealed with 7 keys in both countries. A representative gro
Decapitações, que terão sido realizadas entre os dias 6 a 8 de novembro, tinham sido desmentidas pelo governador de Cabo Delgado Sobreviventes do massacre de Muidumbe relataram à VOA nesta segunda-feira, 16, o “desespero” e a “agonia” de mais de 50 pessoas decapitadas num campo de futebol local, confirmando os rumores das execuções em massa perpetradas por grupos armados em Cabo Delgado. Na semana passada, vários órgãos de comunicação moçambicanos e internacionais, relataram o sequestro de 50 pessoas que depois foram decapitadas num campo de futebol, que se transformou em átrio de execuções, na aldeia de Muatide. As decapitações, que terão sido realizadas entre os dias 6 a 8 de novembro, foram desmentidas poucos dias depois pelo governador de Cabo Delgado, Valige Tauabo, mas condenadas “veementemente” pelo secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, que instou as autoridades a conduzirem uma investigação. “As pessoas estão a morrer”, disse à V
Comentários
Enviar um comentário