Alemanha escolheu gastar com a guerra que com indemnizações de vítimas do SED!
Alemanha ja gastou mais que aquilo que precisa para indemnizar os ex-trabalhadores moçambicanos na ex-RDA, cujo os salários foram usados para quitar a dívida que Moçambique tinha com a ex-RDA, e valor individual ronda em 500 mil euros.
A Alemanha ja gastou em suprimentos na guerra da Ucrânia
mais 7 mil milhões de euros.
É pelo nome de "Madgermanes" que são conhecidos os mais de 20.000 cidadãos moçambicanos que trabalharam temporariamente na antiga e extinta República Democrática da Alemanha (RDA).
Foi no dia 24 de fevereiro de 1979, que o Presidente do Conselho de Estado da República Democrática Alemã, Erich Honecker, visitou Maputo e assinou com as autoridades moçambicanas o acordo de amizade e cooperação entre a RDA e a República Popular de Moçambique que deu início à migração dos trabalhadores moçambicanos. Na RDA também houve trabalhadores contratuais de outros países socialistas como Angola, Cuba e Vietname. Os trabalhadores contratuais de Moçambique ficaram conhecidos como “madgermanes”, nome que deriva da designação "Made in Germany" ("Fabricado na Alemanha"). A queda do Muro de Berlim, em novembro de 1989, marcou o início do colapso da RDA. Em 1990, o ano da reunificação alemã, foram renegociados os tratados com os países de origem dos trabalhadores contratuais: as empresas estatais da RDA passaram a poder rescindir unilateralmente os contratos com os empregados estrangeiros. Neste ano, a esmagadora maioria dos 15.000 "madgermanes" que viveram naquele momento na Alemanha regressou a Moçambique. Os "madgermanes" são considerados um dos grupos mais ativos da sociedade civil moçambicana. Quem passa pelo seu ponto de encontro em Maputo, o Jardim 28 de Maio, vê várias bandeiras alemãs.
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