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ATAQUE A FACA EM LONDRES

[Em atualização] Um homem esfaqueou várias pessoas na Ponte de Londres e acabou por ser abatido pela polícia que está a investigar o caso como um ataque terrorista. Duas das vítimas não resistiram aos ferimentos. O primeiro-ministro britânico garante que qualquer pessoa que esteja envolvida no ataque vai ser levada à justiça. Na Ponte de Londres, no centro da capital britânica, um homem esfaqueou esta sexta-feira várias pessoas, tendo sido depois abatido pela polícia, que está a investigar o caso como um ataque terrorista. Várias pessoas ficaram feridas. Duas das vítimas não resistiram aos ferimentos e acabaram por morrer, avançou a  BBC .  As circunstâncias deste ataque não são, no entanto, claras, refere a polícia metropolitana de Londres. Em Downing Street, o primeiro-ministro britânico assegurou que "qualquer pessoa que esteja envolvida neste crime, nestes ataques, vai ser perseguida e levada à justiça".  Boris Johnson afirmou que, apesar de estarem a decorrer...

FADM atacam bases da autoproclamada Junta Militar da Renamo

Mariano Nhongo confirma ataques às bases da autoproclamada Junta Militar da Renamo O líder da autoproclamada Junta Militar da Renamo, Mariano Nhongo, denunciou nesta terça-feira, 26, vários ataques às bases do grupo nas províncias moçambicanas de Manica e Sofala ,mas assegurou estar “preparado” para se defender das ofensivas militares das Forças de Defesa e Segurança (FSD) de Moçambique. “Eu não estava (na base), mas os meus homens foram bombardeados”, precisou Mariano Nhongo, referindo-se a uma das incursões das FDS. Outro guerrilheiro avançou à VOA que uma das suas bases na Gorongosa, não distante do rio Púnguè foi igualmente alvo de ataque. “Houve ataque, mas ninguém (integrante da autoproclamada Junta Militar) sofreu” precisou. A região tem sido palco do maior número de ataques a autocarros civis, tendo um carro patrulha da Polícia sido incendiado. Mariano Nhongo, que lidera um grupo de guerrilheiros, dissidentes da ala militar da Renamo, oposição, disse ter deixado...

A longa lista de beneficiários das dívidas ocultas

A longa lista dos beneficiários das dívidas ocultas A construtora naval Privinvest era a fornecedora de embarcações e equipamentos para as empresas públicas moçambicanas Ematum, MAM e Proindicus que entraram em ‘default’ em 2016 e revelaram dívidas desconhecidas de Moçambique no valor de 2,2 mil milhões de dólares. Depois da descoberta das dívidas ocultas, um diretor da empresa Privinvest procurou registar transferências de dinheiro feitas desde 2013 para 20 pessoas e uma empresa, num ‘e-mail’ intercetado pelos investigadores da Procuradoria federal dos Estados Unidos da América. “Anexo um documento relacionado com transferências feitas para «consultores» de projeto moçambicano”, lê-se na segunda linha da mensagem, depois de uma explicação de que estão a ser usadas as contas de ‘e-mail’ pessoais (não as contas corporativas da empresa), “devido à sensibilidade da informação”. A lista, a que a Lusa teve acesso ontem, foi mostrada durante alguns segundos na última quinta-f...

Express Mozambique: Ivone Soares desmente ligações com junta militar

Express Mozambique: Ivone Soares desmente ligações com junta militar

Ivone Soares desmente ligações com junta militar

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Dívidas Ocultas: A longa lista de beneficiários

N o terceiro dia do interrogatório “amigo” a Jean Boustani, uma das peças chaves no escândalo das “dívidas ocultas”, o juiz William Kuntz II, temendo que as revelações ficassem mais uma vez pelo meio, pediu ele próprio ao réu que esclarecesse as abreviaturas a quem o pagador da Privinvest deveria mandar os cheques. Trata-se de um dos “mails” mais circulados no Tribunal de Brooklyn e é uma instrução interna (da Privinvest) entre o executivo dos projectos em Moçambique, Jean Boustani e o chefe de contabilidade da companhia, Najib Allam, referindo pagamentos orçamentados para diversos moçambicanos. Eis a lista e as justificações apresentadas por Boustani para os pagamentos: A: 4, uma sigla a que foram dados vários significados, neste caso eram quatro milhões de dólares para o partido Frelimo, para a campanha eleitoral de Filipe Nyusi. Teo: 8,5, USD8,5 milhões pagos a Teófilo Nhangumele pela facilitação do contrato da Proíndicus. Bruno: 8,5, Bruno Langa recebeu USD8,5 milhões p...

PR e ex-ministro moçambicanos receberam dinheiro para campanhas, segundo o arguido

O principal arguido de um caso de corrupção, em julgamento nos Estados Unidos, afirmou na quarta-feira que o Presidente de Moçambique e um antigo ministro das Finanças do país receberam milhões de dólares para campanhas eleitorais. O negociador da empresa Privinvest, acusada de subornar governantes e políticos, Jean Boustani disse que a companhia pagou quatro milhões de dólares para o partido Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo) para “apoiar a campanha presidencial” do Presidente Filipe Nyusi, em 2014. Mas o arguido, que enfrenta acusações de fraude económica, fraude de valores mobiliários, suborno de membros do governo e branqueamento de capitais, declarou que nenhum pagamento foi “um suborno” relacionado com os projetos das empresas moçambicanas Ematum, MAM ou Proindicus que, entre 2013 e 2016, assumiram empréstimos internacionais à revelia do Governo de Moçambique e causaram uma “dívida oculta” de 2,2 mil milhões de dólares. Além da contribuição para a campanha presi...