Mulher de empresário português raptado em Moçambique pede investigação "célere e eficaz"
A mulher do empresário português Américo Sebastião, desaparecido há quatro anos em Moçambique, afirmou hoje que as investigações pelas autoridades moçambicanas continuam a decorrer e pediu que estas sejam feitas "de forma célere e eficaz". “O que é preciso fazer é que as investigações em Moçambique sejam feitas de forma célere e eficaz. É isso que eu acho que é preciso fazer. Investigar realmente”, disse Salomé Sebastião à Lusa, no dia em que se assinalam quatro anos do desaparecimento de Américo Sebastião. Américo Sebastião foi raptado numa estação de abastecimento de combustíveis na manhã de 29 de julho de 2016, em Nhamapadza, distrito de Maringué, na província de Sofala, no centro de Moçambique, continuando desde então desaparecido. Salomé Sebastião apontou que devido à pandemia da covid-19, e consequente suspensão dos voos, ficou impedida de ir a Moçambique, mas que mantém contacto com as autoridades moçambicanas. “Eu mantenho-me em contacto com as autoridades,